Estou indignada com o caminho que a série tomou, não consigo entender esse apego que a autora tem com a personagem Abisague, pois ela brinca com a inteligência da audiência, como se fôssemos idiotas que babaríamos em uma historinha de amor patética e fajuta como a de Abisague e Salomão. Pois bem, Salomão sempre teve vergonha e não assumiu Namah, a chantageou para conseguir o que queria, e, mesmo depois do nascimento do filho postergou em assumi-la. Agora vive um romance patético com aquela que serviu seu pai e era melhor amiga de sua esposa, ate parece que o filho não existe, deu a ela uma noite toda romantizada para sua primeira vez. Para brincar mais com nossa inteligência, a autora insiste em tornar Namah uma vilã e Abisague um anjo sem maldade alguma, tudo para forçar o público a se voltar contra Namah. Isso tudo de encontro a versão bíblica. A autora deveria prestar um pouco de atenção ao que dizem os telespectadores.