Em pouco mais de 1h30 ficam patentes as mais diversas formas de exploração de pessoas que, por estarem em situação de pobreza, permitem-se serem iludidas para que tenham algum recurso, acreditando que terão sucesso na vida. Há um custo baixo de produção, grande parte da população vai ao comércio popular ou em grandes redes para aproveitar grandes ofertas, isto quando estas mercadorias não são aquelas exploradas. Tudo isso fica claro, por vezes de forma discreta. Infelizmente, mesmo com essa clareza toda, muitos irão continuar a consumir sem avaliar se aquilo não é produto de mão de obra análoga à escrava. Consumir, ter parece a razão de viver.