Que livro! Li em 13 dias com folga…
Curti como o livro me prendeu e de sentir a sensação, ao passear em suas páginas, de como uma boa escritora consegue fazer poesia até da desgraça e de atos criminosos…
Na minha percepção, Venâncio é narrado como “um homem ‘cego de amor”. Dalva parece encantada por este amor.
Em um momento desse rio, eu pensei que Venâncio não sabia o que era o amor… teria Venâncio algum “transtorno” mediante suas faltas na infância? Quais?
Mas o que é o amor? Que crenças cada um de nós tem sobre o amor? É dito ou sentido? Normal ou patológico? O que é normal? O que é patológico?
Quem diz pra gente como é “sentir” o amor? O que precisamos para nos sentir amados…? Sabemos amar? Em que momento a vida é rio, e quando deságua no mar?
A autora parece desnudar a existência de vidas, sem máscaras, como ela é! Mas uma vida que faz sentido para os personagens!
Para o leitor… cabe a reflexão! 👌🏻