Por mais que em questão houvesse inquisição perante "tabus" na Inglaterra, (e ainda há, por conta de mentes individuais) me decepcionei por apresentar suas frivolidades, mesmo considerando que nada seria um completo mar de rosas, não simpatizei muito com o filme.
A estética de caráter agradável me sensibilizou em vários momentos, me atraà antes pois é uma personalização "cottage core/dark academia" na arte contemporânea, servindo até como analogia para expressar o teor e diferença que influencia nos personagens em cada arco.
O contexto de cortar laços em uma relação praticamente criminosa na era Eduardiana, e se autoconhecer, começou de uma visão realista de Clive imposta pela retrógrada sociedade britânica, foi o que levou os protagonistas a terem conflitos emocionais e decisivos entre eles como amantes.
Uma surpresa, até o momento final durante a construção de Maurice, foi perpetuado com frieza, eu já conformada que a dramaticidade acompanharia a conclusão, rendeu-me um sentimento ocioso...
Porém não é um tédio, do inÃcio ao fim você quer conhecer a natureza do desejo instantâneo de Alec, refletido em Morri.
Saà despedaçada 🥲