Bem problemática. Ideologicamente desliza ao definir os os antagonismos polÃticos de modo dual e maniqueÃsta. O q mostra como a teoria da ferradura é uma tolice e que no u uverso dos quadrinhos serve apenas para dar suiperficialidade e imprecisão aos debates. Não é novidade que essa tenha seja um instrumento ideológico. Fora os diversos clichês noir em torno do personagem central para satisfazer o ego de algum adolescente ou roteirista. A tosquice do personagem (branco e homem) que transa com todos as mulheres, inclusive a rainha; a falta de história e "motivação" de certos personagens, ex. chefe da polÃcia ou o veterano de guerra que morre sem sentido, a gratuidade do assassinato da lutadora negra no assalto. Como teve uma segunda temporada não se sabe.