Acho um bom filme, que traz como proposta discussão do racismo estrutural, e toda dores que medidas tida como "humanitária" sob a qual desde da invasão dessa terra infere sobre cidadãos negros brasileiros. Porém, vejo que nos mostra ainda, medo, inferiorizado. O que eu quero ver, discussão de como sair e/ou mudar estrutura institucional discriminatória, o que eu, negro/negra, coletivamente, já que ganhamos menos, mas numericamente maioria, como consumidor, o que consumir ou não consumir interferir na estrutura empresarial, como eleitor, trazer estratégias para maior poder de barganha.
Esse é um modelo que no Brasil não funciona, quem não quer mudar, vem tapas nas costas, vira modinha, e depois esquece.
Já tivemos, em Salvador e no brasil momento muito intenso música, teatro, balé, cinena sobre o tema, algumas épocas muito em voga pela mÃdia. E passa. Aqui em Salvador, uma das cidades mais negras, porém mais desigual.
Quem tem fala, no Brasil? Em grosso modo, quem ascendeu economicamente, exceto algum lÃder comunitário.
Vamos falar de associativismo, cooperativa, empreendorismo, direitos autorais e invenções, dono do próprio negócio, educação financeira, compras coletiva, educação polÃtica e social.