Luiz Sahb Druziani

Fraco demais. Os produtores usaram a receita de bolo padrão dos enlatados hollywoodianos e juntaram com uma atriz ruim e uma pitada de lacration e CGI meia boca. Deu nisso.

Caramba, me enganaram nessa legal, eu fui ver as avaliações desse filme antes e msm assim caí num golpe. Apesar de ter boas avaliações, o filme é bem mequetrefe, bem fraco. Os coadjuvantes são péssimos, o Statham até q tenta salvar o filme dando uma de John Wick, mas não deu. Fora q esses filmes novos eu percebo algumas lacrações subliminares de Hollywood (ou serão coisas da minha mente?), q parece inerente a todo filme lançado mais recente. Enfim, fazendo alusão àquele meme, uma perca [sic] de tempo. :/

Se quiser se irritar, basta assistir a este filme. O diretor claramente quis sacanear o espectador, devia estar de muito mau humor pra fazer tamanha porcaria. A paisagem é bonita, todo resto é uma meleca fedorenta. Sem paciência para argumentar, não merece meu precioso tempo, ou o q restou dele, já q perdi mto assistindo à fábula. Um pequeno adendo: o final me lembrou vagamente das mazelas da fraudemia.

Baseado em fatos militânticos.

É um remake bem atrasado, diga-se de passagem, do filme do Mel Gibson, do que as mulheres gostam (nome original What Women Want), de 2000. A primeira versão é muito boa, recomendo. Já esta versão de 2019, não gostei, muita pauta progressista: ah pq eu sou muié, a pq eu sou nega, ah pq eu empoudeirada, ah pq os homens só pensam naquilo, ah pq o pai solteiro não pensa nada de negativo (repararam?) e daí por diante. sem paciência pra doutrinação woke. A primeira versão vc consegue assistir de boas com a família/crianças (censura livre), já esta última, sem condições, drogas e sexo estão em quantidades caricatas, pra não falar exageradas (censura 16 anos). Só fico imaginando quão legal seria esse filme, do outro lado do gênero, se não demorassem tanto tempo para lançarem. Aposto que seria bem melhor q esta versão típica dos anos 20s do século atual, cheios de mimimi.

Estou compreendendo pq o oscar está indo pro ralo, juntando as peças da jovem asiática q tenta ajudar um gay, que abandonou a família, a não se matar com gula, retratado por um ator q caiu no ostracismo por ter sofrido abuso, e ainda gravado durante a fraudemia, e o resto eu não sei pq não tive paciência pra seguir até o final pq o filme é realmente agoniante. Só um adendo,: não tem no Amazon Prime como o Google sugere, somente no Paramount Plus.

Tá difícil de ver algum filme nestes últimos tempos sem se deparar com esquerdadas aleatórias, e isso é realmente irritante... temos o endeusamento da mulher imigrante empoderada, um marido q é um banana q não sabe nem dirigir e nem subir numa escada. A preferência sexual do ex-aluno ninguém perguntou e não se encaixa em nenhuma parte do enredo. A corporação malvadona só tá lá pra prejudicar e enganar, nunca pra modernizar o local e trazer comércio/valorização pra área, pra q respeitar a propriedade privada né, isso é coisa de capitalista opressor e por aí vai.... O filme tinha tudo pra ser um filme mediano, mas essa insistência em lacrar causa náuseas e acaba por estragar o pouco do entretenimento q o filme poderia oferecer.

A melhor adaptação de D&D até o momento, o CGI é de respeito, tem referências legais (fan service) de caverna do dragão, bem divertido. Pode-se dizer que faltou uma temática mais épica/séria, mas a comédia tb dá uma aliviada boa em toda a história. Não é um Senhor dos Anéis, mas cumpre a proposta por ser um filme divertido e faz jus à dinâmica do jogo de tabuleiro. Recomendo.

Assisti ao filme até o final, mas se arrependimento matasse, já sabe. O plot twist é uma viagem sem noção, o final não tem final, não se sabe como aconteceu. Tirando o Abutre, o resto do elenco é bem ruinzinho. Méé, não recomendo.