(Com spolher)
Filme é bom. É difícil fazendo uma continuação de um filme que o primeiro foi simplesmente sensacional e emocionante, com isso, o filme meio que repete o roteiro do primeiro com pequenas mudanças, mas a raiz do filme claramente é a mesma, ( emoção que a alegria não quer que assuma, alegria some, alegria volta e aceita a emoção que antes não gostava) o que não é um problema tendo em vista o maravilhoso roteiro do 1. Não chega a ter o mesmo ápice emocional do primeiro filme mass, tem seus momentos.
Me preocupou muito a dublagem da Tata werneck quando soube que ela seria dubladora já pensei no Luciano Huck de “ Encantados”, entretanto, se não soubesse, nem perceberia que era ela. Ficou legal.
Seria muito legal se o Bing bong tivesse aparecido no “vão das memórias esquecidas” quando a alegria desistiu de tudo, seria incrível ele aparecer e levar eles até o centro de controle, já que ele era uma memória esquecida, poderia ter a deixa de reaparecer.
No fim, mais uma obra de arte da pixar, que consegue vender bonecos para crianças com filmes claramente dedicados ao público adulto, só senti falta de momento impactantes como a morte do bing bong no primeiro ou o clássico “ a Rilley precisa chorar “.