Genial! A concepção de uma rotina constante e até depressiva vista diante dos olhos de Matt Dillon faz com que ele dispense através de uma pergunta, à primeira pessoa q viu no metrô, sua vidinha pacata, chata, rotineira e sem emoção, emoção essa q só lhe é satisfatória através da música. Tanto pra ele qto para a esposa lhe é sentido que esta prefere a sua cópia feminina posta em prova através da sensibilidade.