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Aqui o Maiden começa a travar o som. Pouco do Heavy Metal dos álbuns anteriores e a banda começando os maneirismos que iria abusar e atrapalhar a dinâmica dos álbuns seguintes... mas ainda é um bom disco. Entre os destaques a ótima Bê Quick Or Be Dead que talvez seja tudo que o álbum anterior não conseguiu. Além de Judas Be My Guide e a faixa título. Afrait To Shoot Strangers e Childoods End acenam para a sonoridade do álbum seguinte.
Fear of the Dark
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Review·12mo
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Uma sonoridade mais crua porém genérica. Não tem a personalidade dos discos de estréia e a intenção da banda era essa "volta as raízes". Não é um disco ruim mas não chega a ser tão relevante na discografia da banda.
No Prayer for the Dying
Review·1y
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Um álbum muito bom e que tem o charme dos sintetizadores, porém é o dico mais datado da era de ouro do Iron Maiden. Ainda sim um grande disco.
Somewhere in Time
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Review·1y
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Um do discos mais pesados do Iron Maiden ao lado do álbum Killers. Alguns ponderam as músicas mais longas mas pelo menos até aqui a banda não tinha banalizado esse lado mais progressivo. De Aces High até Rime Of The Ancient Mariner é só paulada.
Powerslave
Review·1y
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O quarto álbum do Iron Maiden é o mais coeso musicalmente. Da virada de bateria em Where Eagles Dare até a viajante To Tame A Land, passando por Flight Of Icarus e The Trooper, as músicas são empolgantes do começo ao fim.
Piece of Mind
Review·1y
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Com Bruce Dickinson a banda ganhou em melodia e a partir daqui o Maiden virou uma máquina de fazer Heavy Metal. The Prisoner, Hallowed Be Thy Name e The Number Of The Beast estão entre as melhores do estilo.
The Number of the Beast
Review·1y
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Um dos discos mais pesados do Iron Maiden.
Com a presença de Adrian Smith e início da parceria com o produtor Martin Birch. Se a estreia foi ótima, a sequência não deixou por menos.
Killers
Review·1y
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Ótima estreia, com músicas variadas. Alguns reclamam da produção mas a sensação é quase de escuta um álbum ao vivo.
Boas melodias em Remember Tomorrow e em Strange World, influência progressiva e Phanton Of The Opera e músicas com pegada quase punk como Running Free e Sancturary.
Iron Maiden
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Review·1y
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Dinâmico, bem gravado, melhor fase vocal do Bruce Dickinson. Peso e melodia na medida certa, músicas energéticas, nenhum instrumental desnecessário.
Saudades quando a banda fazia em menos de 50 minutos o que não consegue fazer em 1 hora e meia.