Ramon Júnior

Fui assistir devido ter apreciado o primeiro filme da saga e sendo muito sincero, cochilei no cinema pela “super tensão” que ele entrega. Além de não contar nenhum detalhe com profundidade, como o motivo dos aliens terem vindo, tem um momento que um alien morre afogado, porém instintivamente todos os outros “aprendem” que não podem pular na água. Teve momento do alien estar a poucos centímetros do personagem e não perceber seu ruído, isso pq o bicho que alta capacidade de captação sonora. O filme é raso, insiste em forçar a barra com um gato 🐈 que fica indo pra baixo e pra cima, onde os personagens o seguem para cada biboca errada e tudo para reviver as memórias da personagem que está com câncer terminal: encontrar e comer um pedaço de pizza 🍕 e reviver o momento em que seu pai tocava Jazz em um bar… final previsível e que a conquista foi que o gato sobreviveu! (Modo de dizer, porém lamentável). Me senti decepcionado com o filme e revigorado por ter dormido em vários minutos…

Colocaram o nome do filme para atrair público e conseguiram, mas confesso que devem ter frustrado muitas pessoas. Filme explora em sua grande massa, a história da vida de Enzo Ferrari e sua vida pessoal com duas mulheres de forma confusa e conturbada. A maquiagem está muito ruim, percebe-se a máscara na testa e pescoço do ator Adam Driver. As atrizes, em especial a Penélope Cruz, foi incrível, mas o enredo do filme não permitiu criar profundidade ou apego. Efeitos especiais bem ruinzinhos, história que inicia com um começo acelerado, como se soubéssemos do assunto previamente e termina quando achamos que ainda vai ter uma preparação para um final aceitável. Porém a explicação vem em formato de legenda. Filme esquecível, sem cadência e com nada de essência italiana, na qual conhecemos como característica de orgulho da marca. Senti que perdi tempo com um filme qualquer sem memória…