Uana abre o disco passeando pelo brega funk e retomando sonoridades que
se aproximam mais do cancioneiro romântico e popular. Aos poucos, o
repertório se modifica e ganha ares mais eletrônicos, num flerte criativo
com o funk paulista e o afrobeat. Na parte final, “Megalomania” já
empurrou o ouvinte totalmente para a pista, brincando com o house e
fazendo do álbum um percurso pelo Recife de Uana, que aglutina a tudo e a
todes, sem distinção e com bastante ritmo.