Maravilhoso, sublime, encantador!
A flauta tem a leveza do som que nos faz acreditar que de facto Deus existe.
A harmonia no órgão faz-nos respirar melhor a música, repousando o pensamento que se eleva ao seguir a melodia, sempre variando e regressando ao início para depois se recriar na sublime interpretação de Rão Kyao.
Pena é que a Igreja, sempre tão fechada, guarde estes tesouros só para si, como se o mundo dos homens não existisse, e bem hajam estes músicos que os estão a dar a conhecer desta forma tão notável.