Willy Wonka (Timothée Chalamet) sonha em abrir uma loja de chocolates na cidade, mas é atormentado pelo azar, levado a se tornar escravo dos nefastos proprietários de hotéis, Sra. Scrubbit (Olivia Coleman) e Bleacher (Tom Davis), e então alvo de o cartel do chocolate, que garante que o empreendimento de Wonka seja um fracasso. Felizmente, a ajuda vem na forma do órfão Noodle (Calah Lane) e dos colegas de trabalho de Wonka na lavanderia do hotel.
Este último filme inspirado no clássico de Roald Dahl é uma confecção doentia, cujos ingredientes principais são canções esquecÃveis, um enredo previsÃvel e humor insÃpido, com outra atuação gotejante de Chalamet como o chocolateiro titular.
Wonka não tem nada do conteúdo deliciosamente sombrio de Dahl - no final desta história excessivamente melosa, que chega ao schmaltz, eu realmente me senti um pouco enjoado; o filme de Tim Burton/Johnny Depp de 2005 não foi ótimo, mas pelo menos eu não queria vomitar no final. Colocando em termos de chocolate, Wonka é o equivalente cinematográfico de uma barra de chocolate americana, com seu gosto amargo, e não 'um copo e meio' do delicioso chocolate britânico (qualquer pessoa que já comparou os dois saberá o que quero dizer).
Em uma nota um pouco mais positiva, Hugh Grant apresenta a única atuação louvável como Oompa-Loompa, e alguns dos visuais são impressionantes (embora o filme dependa demais de CGI).
1.5 / 5