Muller Borges

Um álbum que envelhecerá melhor do que já é. Provavelmente se tornará um clássico por sua pegada atemporal e melancólica aí mesmo tempo. Fabuloso!

Os Stones entenderam o peso de ser quem são. Lançaram um disco que dialoga com o futuro (ainda que negando oficialmente sua existência) mas usando o prisma do que sempre esteve ali: a visceralidade suingada e o linguajar essencialista de quem aprendeu que a vida é mais que a juventude, e que a transgressão não tem forma.