Pode não ser o melhor filme de terror do mundo, mas sem dúvida foi o melhor de terror desse ano.
Prós: a história não é cheia de clichês, trás muitas questões da atualidade, o enredo em si é algo que só aconteceria nas gerações atuais (as pessoas se divertirem com possessões e gravarem pra colocar nas redes sociais) não se apoia em jumpscare e tem algumas cenas muito boas, a atuação da protagonista também é um ponto a se ressaltar. O final entregou desfecho dos personagens principais da trama e deixou aberto a possibilidade de um segundo filme, há quem não tenha gostado, mas na minha opinião foi um final razoável e bem construído.
Críticas: a relação dos personagens ficou parecendo inacabada, especialmente pela complexidade dessas relações, pois tem a amiga que namora o ex da protagonista e ele parece ser assexual ou demissexual, mas a relação dos tres fica meio subentendida, já a mãe deixa a sensação de que “aparece do nada” por que não tinha sido introduzido praticamente nada sobre ela antes da cena que ela aparece, quem não tiver prestado atenção na hora na única cena que fala dela pode se perder quando ela surge, também não fica claro de quem era o velório nas primeiras cenas se era da mãe ou do menino da festa. Uma cena flash de uma foto de memorial ajudaria. faltou construir melhor essas relações dos personagens. Nota 8/10