Abandono afetivo, hipocrisia, narcisismo e questionamento acerca de convenções sociais - tudo isso é debatido no filme que é surpreendente, posto que não aponta vÃtimas e culpados; questiona o apego a padrões sociais errados que destroem convivências e contaminam vidas. Até que ponto a Arte é obrigada a imitar a vida? Elvis foi grande, e Priscilla? foi tão coadjuvante assim, segundo o senso comum perverso, a mulher que destruiu um Ãcone por ter ousado a deixar um lar tóxico e doentio? Parabéns a Sophia por este trabalho revelador, sensÃvel e questionador. Elvis está feliz.