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Cassio Montenegro
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O filme apela a sinestesia, com vários estÃmulos sensoriais e ao medo de eventos da natureza, poderiam ter usado sangue verdadeiro ao invés de tinta e não utilizarem de quadros tão repetitivos e que não levam a conclusão alguma, filme ruim.
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Um dos melhores filmes eroticos que já vi com cenas fortes de erotismo que beiram o pornográfico sem se tornar vulgar. O diretor faz um jogo de emoções com o espectador quando é certo que o público masculino passa a se envolver com a persogem tornando-se quase que intimo. Os heterossexuais passam a torcer pela formação da jovem Adéle na descoberta do sexo e erotismo que se vê diantes de varias frustações (desde as sexuais com as de abandono de contato amistoso com os homens) fazendo certa irritação do publico masculino que não se vê representado. Evidente que o publico LGBT faz torcida pela Emma já mais madura sexualmente e que sofre intensa dor da perda e da imposição do desafio heterossexual ao descobrir que sua amada Adéle a trai com um homem numa tentativa comum de se encontrar no sexo oposto. O filme mostra a realidade do desejo feminino e seus medos (como o medo do cheiro vaginal desagradar ou mesmo da gravidez) sendo uma verdadeira lição ao público masculino que se esquece das preliminares que deve ter pelo menos uns cinco minutos para o prazer total com a exalação dos cheiros da mulher amada e a quebra definitivamente de seus medos. A busca constante da Adéle e a falha dos homens que se aproxima chega a ser irritante que a musa não seja compreendida. Um verdadeiro espetáculo confirmando a tradição francesa em filmes eróticos e romances, parabéns a todos os envolvidos!
Blue Is the Warmest Colour
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