Emmanuel Grubisich

O filme é extraordinário: retrata o rei do rock como ser humano, muito além do artista ímpar que foi. Esse ano faz 45 anos, quase meio século que ele partiu precocemente aos 42 anos de idade. O mais especial é que ele ainda é lembrado e continuará sendo para sempre. Li críticas a respeito da duração, de alterações de fatos reais, mas nada disso atrapalha a qualidade impecável de todo o filme. O povo deveria ser menos chato (a minoria, graças a Deus) e deveria aplaudir esse ícone da história e o ator que o representou, além do filme que é nota 10. O Elvis poderia ter ido além, se não tivesse sido enganado, mas isso em nada tirou o brilho dessa estrela inigualável. Vale a pena assistir cada segundo do filme. Fantástico é pouco. Deveriam criar outro adjetivo para tudo o que vimos em tela e que apresentou o lado humano e profissional do ícone Elvis Presley. O ator encarnou com maestria o personagem, e em alguns momentos pôde nos confundir com o verdadeiro Elvis, parecendo ser ele próprio. Ele se entregou de corpo e alma ao personagem, assim como Elvis fez em vida. O verdadeiro Elvis viveu 42 anos mas foi o suficiente para ser para sempre o maior da história do rock e que influenciou inúmeros artistas. Para sempre Elvis Presley.