Danielle, estudante universitária e judia é convocada por seus pais a comparecer em um "Shivá" (cerimônia pós luto) de uma pessoa próxima de sua família, chegando lá, se depara com seu sugar daddy, e descobre que ele também faz parte da mesma comunidade judia que ela, daí surge o título do filme "Shivá Baby" trazendo um trocadilho com sugar.
O clima é caótico durante quase todo o filme, todos comentando sobre o corpo de Danielle, o fato dela AINDA não ter um namorado ou um emprego, saber que seu daddy é casado e ter que lidar com sua família se diz preocupada, porém, na realidade, não repara na menina.
Os dilemas são vários, ser bissexual e promíscua num ambiente altamente religioso e não sentir culpa, entendendo o contexto de regras no qual cresceu... Reencontrar seu amor de infância e seu amor utilitário na mesma festa a faz refletir sobre como se sente, e as inseguranças, obviamente, vêm a tona.
Acho que o enredo promete mais do que entrega, ao final, poucas coisas são realmente desenvolvidas, quando parece que vai...para! Mas dá pra assistir num dia que estiver de boa.