Ao assistir ontem o Saia Justa sobre o documentário das Paquistão, achei horrível a Rita Batista " passar pano" nas atitudes de Marlene Matos. A justificativa que era outra época é absurda, em nenhuma época seria normal tratar mal, assediar moralmente crianças e adolescentes. Ela ainda justificou que como mulher, preta, nordestina e gay, precisava de impor, para mim, esse seria mais um motivo para tratar todos com respeito, porque sentiu na pele o preconceito. Gosto da Rita mas ontem vacilou