O filme é péssimo. Na verdade, não deveria sequer ser considerado como um filme, mas uma sessão de tortura dos pobres espectadores. A diretora desfila as fixações freudianas dela todo o tempo, reduz todas as personagens masculinas a caricaturas ridÃculas, grotescas e covardes, além de não ter a menor noção de ritmo.
O enredo é patético e prova que mesmo temas interessantes e profundos (a vaidade, o amor-próprio, o destino compartilhado de todos numa sociedade, a necessidade de saber envelhecer) podem ser desperdiçados por um artista (?!?) menor. É como esperar que uma criança de 2 anos de idade prepare uma refeição saborosa só porque recebeu ingredientes de boa qualidade.
Os buracos na narrativa são tantos (uma empresa que cria e fornece "a substância" de graça? Seres humanos que ficam 7 dias deitados em um banheiro imóveis na mesma posição? Um acesso venoso funcionar mesmo sem auxÃlio da gravidade?) que tornariam o filme ridÃculo sem muito mais esforço da diretora. Mas ela se esforça ! E como! Ela realmente se esforça para tornar a experiência do espectador desagradável. E não porque force uma "reflexão". Ela simplesmente quer torturar os pobres coitados sentados no cinema com cenas nojentas, longa, patéticas e pueris. A diretora tem a sutileza de um orangotango com uma marreta.
Os últimos 20 minutos do filme são uma cópia de quinta categoria da estética de Quentin Tarantino, sem propósito algum a não ser torturar o espectador.
Este é o PIOR FILME DE TODOS OS TEMPOS, sem dúvida alguma. A plateia da minha sessão abandonou a sala com o sentimento coletivo de ter sido literalmente abusado. Não teve "engajamento" que salvasse esse lixo audiovisual da rejeição absoluta.
Eu realmente gostaria que a crÃtica "especializada" tivesse tido honestidade intelectual de ter avisado aos interessados sobre o risco de gastar 2 horas da sua vida com essa porcaria.