O livro seja líder de si mesmo, de Augusto Cury relata intenções propositais em relação a algo raramente pensado por nós e talvez chego a dizer que foi a nossa menor preocupação a tempos, a relação interpessoal, aquela na qual colocamos o nosso Eu, no palco da emoção e deixamos de ser a segunda pessoa daquela voz que insiste em ecoar em nossa mente, nós cobrando feitos rotineiros e nós incitando que tenhamos soluções para todos os obstáculos que encontramos a frente, menos aquele que nós mesmo criamos, esse nós quais hoje está em agravo, as patologias piscoemocionais.