Fabio Lima

Um álbum com um feeling natural ,como uma novidade refrescante ,porém poderosa. Denso e leve,Metal pesado que soa como água do mar. Músicas que fluem com a força do metal sem estar engessada. Um álbum que está no patamar dos clássicos.

É uma pena. Muito simplório e superficial. O diretor Snyder decepcionou.

Um dos albuns mais pesados da banda,com arranjos muito criativos e belos solos.

Se ouvirmos sem a neurose de uma viuvez da ausência de Bruce,podemos ouvir um bom álbum. O que sinto falta é da mixagem deixar o álbum sem peso, senão seria um álbum fantástico com o punch devido. E confesso que algumas passagens com teclado me incomoda. O Blaze está cantando muito bem e está mais solto e participa em muitas músicas na composição. Com exceção da the Angel and the gambler que é muito farofa,gosto de todas as músicas. Se fosse feito um trabalho mais detalhado na mixagem e na diminuição de repetições, seria um álbum digno dos clássicos.

É um album que é uma costura de retalhos da carreira da banda e o que é mais fresco e muito bom é a música escritura na parede. Gostaria muito de ouvir mais coisas despojadas e leves ,sem o peso da mesmice. Chega em um determinado momento que o album se torna enjoativo e cansativo ,a lentidão cansa os ouvidos. A idade está chegando aos mestres do metal. Mas, Maiden é uma lenda ainda viva,e isso é muito bom.

Um clássico, heavy metal furioso, moderno ,pesado. E tem o registro do encontro de duas lendas cantando juntos, Halford e Dckinson. Realmente o metal god ressurgiu das cinzas com ainda mais peso e cantando como nunca.

O álbum mais pesado em que Bruce participu. Metal bruto e refinado.