Essa novela foi um desserviço. Uma lacração completa. Os personagens históricos e o elenco negro foram maltratados. Transformaram o Magnânimo num chorão que só reclamava de tudo e vivia no cafofo com a Condessa de Barral ou chorando no colo da imperatriz. Quinzinho terminou a novela com complexo de Édipo envolvido numa paixão quase incestuosa. Um dos vilões foi morto de forma cômoda pelos autores como tantos outros vilões de novela que adquiriram poder quase absoluto, desta vez para permitir à esposa do vilão se casar com outro marido na Igreja. E os produtores da novela inventaram um racismo reverso por parte de Dom Olu e jogaram a Princesa Isabel num canto, pra atender a lacrosfera. Tomara que esse merecido floop não tenha sequência.