Heitor Pádua

As avaliações ao menos são audaciosas. Um thriller com uma trama para fãs de manobras políticas e de muita persuasão. Talvez ai esteja o nó... As circuntâncias estão profundamente conectadas à uma série de efeito-reação que colidem com interesses e perigos. O protagonista, Eddie, acaba por herdar os bens e o título do pai. Acontece que ele é mais novo que Freddy, quem de fato deveria -amochilar- a herança. Logo de início, nos deparamos com uma figura histérica e sem controle que é o filho mais velho, que apluma um certo grau de desespero ao deparar-se com a notícia de que não seria o novo Duque. Algumas curvas à frente entendemos o motivo. O novo Duque por sua vez, descobre as emendas do legado do pai que as usava para manter um palácio em ruínas e para a proteção de sua família bem como as tradicionais teias políticas de seu embrião. A ideia parece simples de ínicio, mas logo se complica quando o novo Duque descobre alguns nevoeiros existentes nos jardins de seu irmão mais velho, o que faz com que o Duque tome remédios que ele mesmo não imagivana viciar. É sim uma boa série na minha opinião, e estou indicando. Acredito que pode ser sim um pouco confusa quando com pouca atenção. Mas para quem gosta de um efeito borboleta, política e uma boa trama aristocrática britanica, um prato cheio. "Um nevoeiro, um penhasco, um passo em falso...". Boa série :)