Ester Cristine (Cris)

O homem decide se suicidar por ter arrependimentos, e pelo que parece todos ao redor concordam que ele deve morrer pois as pessoas assistem ele morrer aos poucos e não fazem nada a respeito. Só fazem coisas idiotas e o mínimo possível que podem, inclusive a ex esposa até quer fumar perto do tubo de oxigênio do cara e a filha adolescente da remédios para ele dormir sabendo que não pode. A "amiga" negligência cuidados médicos decentes e só deixa o processo de suicídio dele menos doloroso. E o jovem rapaz não diz que ele não deve morrer mas que ele deve se entregar a jesus para depois morrer mesmo. É um homem depressivo tentando se matar comendo, em um ambiente completamente tóxico, de pessoas tóxicas, o filme é um desserviço com o tema "depressão e obesidade". Pessoas com a saúde mental abalada e frágil não podem escolher por si mesmas quando estão em momentos de risco, é necessária ajuda de terceiros em tomadas de decisões importantes em casos de risco de fatalidade. Até porque se alguém corta os pulsos e diz "não chame um médico", se não chamamos é no mínimo negligência ou conspiração. Ou seja, no filme todo mundo conspirava com a morte dele pois todos sentiam raiva por ele ser homossexual e obeso.

Serie muito ruim, personagem principal é extremamente vitimista, muito vazia e burra. Ela passa por coisas absurdas por ser muito burra depois joga a culpa nas outras pessoas. Essa serie é uma "idiotização" de quem sofre com bullying, estupr* e doenças mentais. Parece que quem escreveu a série não pesquisou direito sobre o assunto. Não representa uma pessoa que está realmente a ponto de cometer suicídi*. Ela não trata a saúde mental da forma correta e não mostra a realidade, é uma romantização tosca e alterada de problemas reais. Essa série deveria ser sobre pessoas vitimistas e não sobre suicidi*. Só fez sucesso porque na época de lançamento estava na moda romantizar a depressão.

o filme é cheio de furos, muita coisa fica sem explicação. A morte da rosa, a duvida da freira de seguir no convento ou não, e o "milagre que ela viu " nem diz que milagre é. È um filme tosco e parado. A moça ajuda uma freira doida e vingativa do além, que matou uma criança inocente, a matar mais duas freiras toscas que mataram a filha dela que veio de um estupro e ainda por cima perde a visão.

Não tem essa de não saber interpretar e achar ruim, o filme faz com que você acredite que a freira tá passando pano para a maldade das crianças, e de qualquer forma , as crianças tem um certo nível de sociopatia ou até mesmo psicopatia pelas ações mas todo mundo se faz de sonso e isso deixa o filme irritante e tosco. A moça no final fica meia hora rondando pela casa enquanto a casa está em chamas e esquece que tem o bebe para salvar, A protagonista queria tanto um filho no começo e depois no final ela simplesmente negligencia o filho e reclama do "patriarcado" ? me poupe, mais incoerente que isso nunca vi.