Òtimos diálogos no estilo literário, fotografia esplendorosa. Sem dúvida nenhuma, Tolkien aprovaria. Fizeram uma adaptação interessante com um elfo moreno claro e um hobbit negro, que serviu de chamariz intencional para traumatizar aqueles acostumados com os velhos herois padronizados do cinema. Mas sabemos que arte não tem regras, muito menos regras estúpidas, nem em nenhuma pedra está escrito que a adaptação é obrigada a reproduzir cada detalhe. E se tem uma coisa mais detestável que os identitários são os racistas incubados.