A série até que começou muito bem. A personagem principal (Rita) adota uma postura até interessante perante os alunos, mostrando ter certo controle sobre eles e ajudando-os com diversos assuntos. No entanto, ao longo já da primeira temporada percebemos que ela tem um comportamento infantojuvenil (ela tem 42 anos). Está presa no passado que na cabeça dela foi desastroso por ter tido filho aos 16 anos. Com isso, ela passa a ASSEDIAR uma aluna que engravidou com essa idade, sendo que a menina estava feliz e queria ter o bebê. Ela consegue convencer a menina a praticar aborto. Depois fica "chateada" por ter incentivado a menina a fazer isso, como se ela tivesse alguma responsabilidade sobre a vida dos outros. Ah, detalhe, ela mesmo pratica um aborto de um filho que ela fez com um namorado do passado que atualmente é sogro do filho dela.
Ela se acha a adolescente descolada porque fuma, bebe e é babaca até mesmo com os filhos e neto as vezes. Ela parece gostar de participar na destruição de casamentos, dando para homens casados e para qualquer um em banheiro público.
Enfim... a série trata de uma mulher descontrolada, arrogante, orgulhosa, infantil, que não agrega em absolutamente nada. Não é sobre ser professor, pois professor tem que ensinar sua matéria e não influenciar alunos e convencê-los a tomar decisões em suas vidas.
Se você gosta desses dramas realistas e tendenciosos, vá em frente.
Se você é contra o aborto e acha que as pessoas não devem continuar sendo a figura infantil que um dia já foram, fique longe.