Puro oportunismo. O famoso "caça-nÃquel", explorando a justa fama do clássico de 73. Pensaram grande, fizeram pequeno. Se uma endemoninhada "causou" tanto, imaginem duas? E por que se restringir ao catolicismo, quando se pode fazer um "bota-fora" no Diabo com um mix de religiões? E que tal trazermos a mãe de Regan como "coach", já que, por ser mãe da possuÃda original, automaticamente ganha "lugar de fala" e autoridade em demonologia? E pelo que sei, foram 4 ou 5 roteiristas! Antes o roteiro tivesse sido feito por uma inteligência artificial com memória de calculadora eletrônica. Não duvido que ficasse melhor. Emporcalharam o legado do filme de Friedkin, reduziram o ecumenismo a treinamento de trabalho em equipe, ignoraram completamente as ambiguidades que cercam a temática e, principalmente, subestimaram o público ao imaginarem que frases de autoajuda, doses do politicamente correto e gatilhos de memória afetiva seriam suficientes para (re)criar um grande filme. Erraram rude!