Apesar do filme ser morno, a crÃtica por trás é bem relevante. Mais um dilema entre criador e criação, só que dessas vez explorada de forma vazia (ou mal explorada). O diretor se perde em alguns detalhes na hora de explicar a trama: como o criador conseguiu enganar tantas pessoas (sejam os falsos robôs, sejam seus compradores)? Em uma certa parte Henry diz fazer suas necessidades na cabine de carregamento, como? Durante os vários jogos de tênis o Henry não derramava sequer uma gota de suor, enquanto seu dono (James) se banhava.
Várias pontas soltas. Mas não podemos negar que a ideia do filmes é boa. Em uma era que a IA está diretamente ligada a tudo que fazemos, trazer isso para um corpo humano, 100% perfeito (e que corpo!!rs), nós traz a sensação de domÃnio e ao mesmo tempo de modelo.
Destaque de atuação para o Henry (Steven Strait) que atuou de forma promissora em todas os momentos exigidos. Daria pra assistir o filme por horas somente por causa dele.