Sandro Silva – Google

Ruim. Péssimo! Não se espera uma obra de arte de filmes com Dwayne Johnson e sim apenas um entretenimento básico, mas nem isso esse filme consegue entregar. Filme cheio de clichês e jargões. Já começa com um acidente absurdo que poderia até ter convencido, não fosse a forma como o carro para num penhasco, algo totalmente impossível. Já o resgate da passageira foi totalmente patético. Para não fugir do clichê contra homens brancos que tomou conta de Hollywood, no helicóptero de resgate acompanham um cinegrafista e uma repórter que diante da resposta de um dos socorristas faz uma observação descrevendo-o como "bonito e não genial", ou seja, bonito e burro. Imaginem um filme nos dias de hoje com um homem fazendo esse tipo de comentário sobre uma mulher - esse se tornou o padrão em Hollywood. Já o outro socorrista, de origem indiana ou paquistanesa, esse tinha toda a simpatia da repórter e era colocado como o sensato da dupla de socorristas, repórter por acaso da mesma etnia. Dwayne Johnson é canastrão como sempre, mas não um canastrão carismático como Charles Bronson. O filme não vale sequer como passatempo. Só o fato de escolherem uma atriz de 29 anos para ser filha de um rapaz de 42 já mostra que Hollywood perdeu totalmente a mão. Hollywood sempre fez filmes que eram verdadeiras bombas, mas contrabalanceava com filmes bons. O problema é que Hollywood está em uma fase negra e com sérias dificuldades em sair dela.

Lixo. Chorume. Coisa inútil. Nâo tenho mais palavras pra adjetivar esse convescote de militantes feministas brincando de fazer filme. Dou uma estrela porque não é possível não dar nenhuma. Roteiro ruim, atuações e temática ruins. Feito exclusivamente para agradar a militância mais estúpida e tóxica da história humana. Só fez sucesso e tem boa avaliação aqui porque estamos no auge da geração mais ignorante, chata, arrogante e hipócrita da história humana. Ter ganhado um oscar só mostra o lixo que se tornou Hollywood e o show de militância e mediocridade que se tornou o oscar.

Esse é o pior filme de todos os tempos. Horrível! Não dá nem pra descrever. É simplesmente deplorável do início ao fim. O primeiro foi muito melhor. A única coisa que explica esse filme ter sido produzido é a concorrência ter subornado os roteiristas e diretores tentando levar a DC à falência. Só pode. E chega ser assustador (literalmente) essa tragédia ter 86% de gostei nas avaliações. Os seres humanos estão regredindo. Perderam a noção. O filme é tão ruim que não dá nem pra selecionar uma cena para critica. Todas são ruins. Os filmes do Ultraman do início dos anos 80 conseguem ser mil vezes melhor que esse filme. Todas as cenas são bizarras, mas aquela estrela do mar gigante é de deixar qualquer um atônito. E conseguiram fazer até a Arlequina perder a graça. Só retardados avaliaram positivamente esse filme aqui.

Começou bem. Confesso que só me animei por causa do All Pacino, mas desisti depois da insuportável militância ideológica. Nem tentaram ser discretos. Tentaram associar ao nazismo e ao fascismo um discurso totalmente coerente sobre o valor do trabalho e o mal da indolência, colocando a atriz negra pra confrontar com frases clichês e sem qualquer lógica a mulher branca nazista. Usaram até a frase da campanha de Trump: "Make America Great Again" entre as frases da nazista. Desisti nesse capítulo. Daí colocam um rapaz judeu e traficante de 19 anos (que eles tentam o tempo todo nos convencer que é uma criança), uma negra esposa de um terrorista dos panteras negras, um ator fracassado e viciado em cocaína, uma freira maluca e um casal de judeus desequilibrados como heróis, todos comandados pelo velho judeu interpretado por All Pacino.

A série fica entre mediana e boa. Resolvi assistir por causa da avaliação positiva do público, mas fui enganado, o que prova que não podemos mais confiar em avaliações hoje em dia, pois as pessoas estão ficando cada dia mais retardadas, exaltando lixos e demonizando coisas boas, fazendo isso nunca pela qualidade da obra em si, mas por empatia por algum ator ou identificação ideológica com o filme ou série. Admito que a trama é interessante, os atores são razoáveis, mas o ator Joe Cole, diferente do que alguns escreveram aqui, não convence, num misto de apatia com canastrice. Li muitas pessoas escrevendo aqui que as cenas de violência são boas, o que é intrigante, pois algumas cenas beiram o ridículo como, por exemplo, a luta entre Elliot e os albaneses onde ele enfrenta 6 membros de uma das gangues mais perigosas do mundo, sujeitos violentos, assassinos, maiores que ele, mais fortes, que sabem brigar, mas ele vence todos com um dardo - sim, com um dardo! Nem Jason Statham toparia fazer uma cena dessas - ou talvez topasse, sei lá. Depois vem a cena da invasão do acampamento cigano onde todos entram atirando em fila lateral, um colado ao lado do outro - algo que seria o sonho de todo inimigo que conseguiria neutralizar todos atacantes facilmente. Depois vem a cena patética de Lale, uma mulher de 50 quilos, acordando totalmente desnorteada em cima de uma caminhonete e em menos de 10 segundos pula no chão, atira em três soldados ao lado do carro, sai correndo através de uma base militar ao melhor estilo Rambo atirando em soldados uniformizados, armados e bem treinados matando ao menos 15 deles e não levando nem mesmo um tiro, depois encontrando o marido que estava sendo torturado e lá ficando longo período despreocupada sem ser importunada por nenhum outro soldado da base. Outra cena que não foi de ação, mas foi no mínimo contraditória e incoerente foi a cena onde um sujeito aborda Alexander num bar e o mesmo (Alexander), um bandido, tenta posar de moralista ao demonizar empresas que explorariam mão de obra infantil na África e um suposto negociante que venderia armas para Israel, como se Israel precisasse de traficantes para comprar armas e não fosse o maior polo tecnológico e militar atualmente onde estão as melhores armas do planeta e de fabricação própria, expondo de forma inegável o viés ideológico dos produtores dessa série. A Cena de luta entre Elliot e o assassino de aluguel contratado por Sean com machad0 e faca parecem cenas coreografadas dos filmes de Jeck Chan - quem com um machado erraria dezenas de golpes à queima roupa? Essas foram as cenas bizarras até aqui, isso porque estou ainda no 3º capítulo da primeira temporada. Insultam a inteligência do público mais inteligente porque sabem que imensa parcela do público é burra, cresceu vendo velozes e furiosos. Pessoas exigentes, que tem como padrão atores como Steve MacQueen, um artista que jamais aceitou fazer cenas estúpidas, irreais, que não pudessem de fato ser reproduzidas na vida real, se sentem extremamente angustiados ao ver uma série que teria tudo para ser boa seguir por essa linha da galhofa e ainda ser bem avaliada pelo público. Pior: isso dá a pista que teremos séries e filmes cada vez piores no futuro, pois é o que agrada um público intelectualmente desprovido que cresceu vendo "Velozes e Furiosos" e que possui um padrão qualitativo bastante raso.

Talvez o pior filme que já vi. O mais assustador não é Hollywood ter investido num filme B como esse com ares de épico, mas o fato de pessoas terem dado (até este momento) 92% de gostei nas avaliações para esse lixo monumental, o que demonstra que as pessoas estão involuindo a olhos vistos. O filme começa com um Kong que mais parece um humanoide que gorila (o Kong de 2005 era mil vezes melhor); os personagens ligados a ele são fracos, sem carisma e com péssimas atuações dos atores. O roteiro é infantil e cheio de pontas soltas; sem falar nas cenas pra lá de surreais, pois até para ficção científica há de se ter um limite para os absurdos. E aquela cena na Terra oca de uma porta de pedra fechada e que dá acesso para a sala onde se encontrava o machado nuclear do Kong? E o trono? Putz! E quem construiu aquilo? Cadê os outros de sua espécie? Como chegaram à superfície? Por onde? E aquele grupinho formado pelo sujeito negro, a garota e o gordo? Pra quê aquilo? Entram num elevador sem qualquer segurança, sem guardas, no meio de destroços de uma estação científica que era para estar isolada e guardada por uma equipe de segurança formada por dezenas de homens, mas que contava apenas com um circuito de acesso para o elevador que bastou o sujeito quebrar e enfiar um metal dando curto para ela acionar a porta (uma ofensa a quem entende de eletrônica); depois embarcam num veículo sem que ninguém os veja, sem câmeras numa estação de última geração, desembarcam, saem gritando quando veem o monstro, mas que ainda assim permanecem ocultos depois de passearem à vontade pela estação em Hong Kong por muito tempo. E como sempre, pra não deixar de ser mais um clichê de Hollywood, o sujeito mal é o empresário milionário.