Fiquei maravilhada, emocionada em lágrimas com as danças do ator e da atriz. Que força de luta a dança pode ter, de expressão voltada ao amor, revolta contra a opressão, descrevendo tortura, prazer, liberdade em meio ao horror! vi há dias e ainda me emociono e sonho com todos. Descobri que Afshin dançou no SESC São Paulo! Como gostaria de ter visto! Sou apaixonada pela Pérsia, queria ter ouvido a lÃngua original, o farsee. E o que é esse nome armênio de Afshin, o autor do livro no qual o filme se baseia? Os dançarinos, são demais, Ritchie, Frieda Pinto e todo o grupo! viva a dança e a resistência