Matheus Shimizu

"Don't Move" tem uma temática interessante e as cenas de ação são bem feitas, mas confesso que achei o filme meio arrastado e chato de assistir. 😩 A história não me prendeu tanto e senti que algumas partes poderiam ter sido mais dinâmicas. Dando uma nota de 1 a 5 estrelas, eu dou 3 estrelas. 🌟🌟🌟

Ao assistir "Dora e a Cidade Perdida", fui com a expectativa de que seria uma continuação do desenho animado que tanto conhecemos. No entanto, percebi que o filme se distancia desse formato, oferecendo uma nova abordagem que vai além do público infantil. Surpreendi-me positivamente, pois inicialmente acreditava que seria um filme monótono, destinado apenas às crianças. Contudo, a trama é envolvente e divertida, tornando-se uma excelente opção para toda a família assistir junta. As aventuras de Dora, interpretada de forma carismática, trazem uma mistura de humor, ação e mensagens sobre amizade e coragem. As referências ao desenho são sutis, o que permite que tanto crianças quanto adultos desfrutem da história. A produção tem um ritmo dinâmico e uma estética vibrante que cativa o espectador. Em suma, "Dora e a Cidade Perdida" superou minhas expectativas e se mostrou um filme agradável e divertido. Avalio com 4 estrelas de 5.

"I Can Only Imagine" é um filme emocionante que conta a história da banda de música gospel MercyMe e a jornada inspiradora de seu vocalista, Bart Millard, para superar um passado conturbado e encontrar a fé em Deus. A história é comovente e bem desenvolvida, com momentos de grande impacto emocional. A atuação de J. Michael Finley como Bart é convincente e consegue transmitir a dor, a luta e a redenção do personagem de forma autêntica. A trilha sonora, com os sucessos da MercyMe, é um ponto alto do filme, adicionando ainda mais emoção às cenas. A produção, no entanto, peca em alguns momentos por ser um pouco previsível e melodramática, o que pode tirar um pouco da força da narrativa para alguns espectadores. No geral, "I Can Only Imagine" é um filme que comove e inspira, recomendado para quem busca uma história de superação e fé. 🌟🌟🌟🌟 (4 estrelas)

“A Menina Que Roubava Livros” é um filme emocionante que retrata a história de Liesel Meminger, uma jovem que encontra conforto esperança em meio a brutalidade da Segunda Guerra Mundial. A narrativa, cantada do ponto de vista da Morte, oferece uma perspectiva única e poética sobre o poder da leitura, da amizade e da resiliência humana. A adaptação cinematográfica, no entanto, toma algumas liberdades com a ordem dos eventos no livro, o que pode frustrar alguns leitores. A mudança da sequência cronológica, embora crie momentos de suspense, pode prejudicar o impacto emocional de certas cenas, especialmente para aqueles que já conhecem a história. Apesar dessa crítica, o filme consegue capturar a essência do livro, com atuações convincentes, uma trilha sonora envolvente, e uma fotografia belíssima. A história de Liesel e sua jornada de autodescoberta, apesar de algumas alterações, permanece comovente e inspiradora.

“Maria Antonieta” de Sofia Coppola é um filme visualmente deslumbrante, que apresenta uma interpretação única da vida da rainha. A estética em trilha sonora moderna contrastam com o cenário histórico, proporcionando uma nova perspectiva sobre a figura de Maria Antonieta. No entanto, alguns críticos apontam que a narrativa pode parecer superficial em certos momentos.

A edição do BBB 24, como sempre, gerou debates acalorados e opiniões divergentes. A trajetória de Davi, o grande campeão não foi diferente, despertando tanto admiração quanto críticas. No meu caso, a trajetória de Davi foi marcada por profunda desaprovação. Sua postura arrogante, egocêntrica e a constante busca por se colocar acima dos outros participantes me incomodaram profundamente. A sensação de que ele se achava superior e se divertia com o sofrimento dos outros quando se davam mal me causou repulsa. A falta de empatia e a constante manipulação para alcançar seus objetivos me fizeram torcer contra ele desde o início. A estratégia de jogo de Davi, embora eficiente, me pareceu fria e calculista. Ele não demonstrava genuína conexão com os outros participantes, apenas os utilizava como peças para alcançar sua meta final: a vitória. A falta de autenticidade e a constante busca por validação do público me fizeram questionar a sua verdadeira personalidade. A sensação de que ele estava sempre “atuando” para agradar as câmeras e o público me deixou com gosto amargo. Davi, em minha opinião não merecia a vitória. Sua postura durante o programa foi um exemplo de como a ambição e a falta de empatia podem levar à conquista de um objetivo, mas ao custo da própria integridade e da admiração do público. A postura de Davi durante o programa, marcada por arrogância, manipulação e falta de empatia, me causou profunda desaprovação. Sua vitória apesar de indiscutível, não me convenceu. English The BBB 24 edition, as always, generated heated debates and divergent opinions. The trajectory of Davi, the great champion, was no different, arousing both admiration and criticism. In my case, Davi's trajectory was marked by deep disapproval. His arrogant, self-centered attitude and constant attempt to place himself above the other participants deeply bothered me. The feeling that he thought he was superior and enjoyed the suffering of others when they were doing badly repulsed me. His lack of empathy and constant manipulation to achieve his goals made me root against him from the beginning. Davi's game strategy, although efficient, seemed cold and calculating to me. He did not demonstrate a genuine connection with the other participants, only using them as pawns to achieve his ultimate goal: victory. His lack of authenticity and constant search for validation from the public made me question his true personality. The feeling that he was always "acting" to please the cameras and the public left me with a bitter taste. Davi, in my opinion, did not deserve to win. His attitude during the program was an example of how ambition and lack of empathy can lead to the achievement of a goal, but at the cost of one's own integrity and the admiration of the public. Davi's attitude during the program, marked by arrogance, manipulation and lack of empathy, caused me deep disapproval. His victory, although indisputable, did not convince me.

“Meu pé de laranja Lima" é uma emocionante adaptação cinematográfica do clássico livro de José Mauro de Vasconcelos. O filme retrata a emocionante história de Zezé, um menino sensível e criativo que encontra no mundo da fantasia uma forma de escapar das dificuldades na vida real. A trama aborda temas como a infância, A busca pela identidade e os desafios enfrentados por uma criança em meio às adversidades. A obra cinematográfica consegue transmitir com maestria a essência do livro, capturando a complexidade dos personagens e a profundidade das emoções envolvidas. A atuação do elenco, em especial do protagonista Zezé, é cativante e emocionante, levando o espectador a se conectar intimamente com a jornada do jovem personagem. A direção do filme é habilidosa ao explorar as nuances da história, alterando entre momentos de ternura e tristeza, criando uma atmosfera emotiva que ressoa o espectador. A trilha sonora envolvente e a fotografia cuidadosamente escolhida contribuem para a imersão na narrativa, transportando o público para o universo delicado e comovente de Zezé. Em termos de crítica, o filme consegue abordar questões pertinentes de forma sensível, sem criar em exageros ou dramatizações desnecessárias. A mensagem de esperança e resiliência presente na história é transmitida de maneira autêntica e inspiradora. “Meu pé de laranja Lima" é uma obra tocante e bem executada que certamente deixará uma marca no coração daqueles que a assistiram. Uma recomendação para quem busca uma experiência cinematográfica reflexiva e emocionante.

O curta-metragem "Perdoai-nos as Nossas Ofensas" aborda temas como culpa, perdão e as consequências das ações humanas de forma impactante. A narrativa é envolvente e provoca reflexões profundas sobre a moralidade. A animação é bem feita, mas em alguns momentos, a fluidez da história pode ser prejudicada por diálogos um pouco confusos. A trilha sonora complementa a atmosfera, mas poderia ser mais variada. Nota: 4/5. Pontos que poderiam ser melhorados: 1. Clareza nos diálogos. 2. Maior desenvolvimento de alguns personagens. 3. Variedade na trilha sonora para intensificar as emoções.

“A Cinco Passos de Você" é um filme dirigido por Justin Boldoni que narra a história Stella e Will, dois jovens com fibrose cística que precisam manter uma distância segura entre si para evitar complicações de saúde. A trama mergulha nas complexidades do amor e da vida, destacando os desafios enfrentados pelos protagonistas devido à sua complicação médica. A relação entre Stella e Will construída de forma sensível e emocionante, explorando a jornada de superação e busca pela felicidade, apesar das limitações impostas pela doença. O longa aborda temas como a importância do apoio familiar, e a luta contra as adversidades. No entanto, algumas críticas apontam para momentos piegas e previsíveis na narrativa, evidenciando uma certa falta de originalidade em determinados aspectos do filme. Mesmo assim a história consegue emocionar e envolver o público, principalmente pela química entre os protagonistas interpretados por Haley Lu Richardson e Cole Sprouse. Com base nas análises disponíveis, considerando os pontos positivos e negativos apresentados, a nota atribuída ao filme “A Cinco Passos de Você" seria de 3/5. Apesar de suas falhas, a produção consegue transmitir uma mensagem tocante e inspiradora sobre a importância do amor e da superação diante das dificuldades da vida.