Fantástico! Essa é uma das palavras que existem no dicionário atualmente que podem descrever como é o novo filme sobre o Elvis, dirigido por Baz Luhrmann e protagonizado por Austin Butler (que incorpora o Rei), Tom Hanks, Olivia Dejonge e grande elenco.
Como um condensado de glamour e história, o filme regado à música (original e inspirada) obviamente não tem como abordar de uma só vez todos os detalhes dos mais de 40 anos da vida de Elvis Presley, mas cativa, entretém e elucida magistralmente com os principais fatos, contribuições e transformações feitas pelo showman (e para ele), influenciando cinema, música, moda, sociedade, política, sex appeal e até tecnologia.
Desde o começo do projeto, deixam claro que o filme não é uma cinematografia exatamente, o que entrega para o público uma grande jornada de um herói e seus conflitos com um vilão em que, por acaso, o vilão acaba sendo o ardiloso mentor do herói por muitos anos.
Frenético com poucos momentos de descanso, assim como foi a carreira do Rei, épico, com uma fotografia, narrativa e atuações premiáveis, momentos de comoção e contemplação, “Elvis” de 2022 só agrada aos diferentes públicos que ainda não conheciam o rei do rock e os que já eram seus fãs.
Essa obra de arte ainda responde uma grande pergunta do Rei que se preocupava se ele ainda seria lembrado. A resposta é: pela eternidade.