A atuação de Sophie é boa, mas não salva o roteiro e a montagem medÃocres. Apesar do enfoque em um perÃodo especÃfico da carreira de Gal (na realidade do tropicalismo, com peso excessivo na figura de Caetano) o filme é bem superficial e não desenvolve diálogos e ideias para além de clichês rasos e do deslumbre com a reunião dos futuros medalhões da nossa música. Pouco se comenta da especificidade de Gal, do seu jeito particular de cantar, etc. Falas dos personagens ecoam que João Gilberto disse que gracinha seria a maior cantora do paÃs. A sensação é de assistir a filmagem de um verbete da Wikipedia, como num trabalho universitário preguiçoso. Gal merecia mais e, como fã, eu esperava mais.