A série traz uma crítica política e social pertinente e interessante, a analogia dos Supers (os verdadeiros vilões) com a polícia americana q é racista, injusta, idolatrada, fabricada como um produto q não deu certo é bem interessante. A crítica ao próprio sistema político-imperialista sem controle, a dominação masculina, a subordinação racial e as violências contra as mulheres movem toda a trama. Mas o núcleo dos Supers (os anti-heróis) é bem cansativo, eu diria muito chato mesmo, o ponto fraco. O q salva a série sãos as reviravoltas e o núcleo “dos caras” (quem luta contra os Supers), q consegue trazer humor, energia e uma vontade de assistir um pouco mais.