O filme foi mediano, é bom, gostei da parte em que Regan aparece... A história foi óbvia, mas não deixou de ser boa, porém, faltou um pouco de algo, faltou aquele ar sombrio que só o exorcista clássico conseguiu ter, tanto nas músicas, quanto no cenário. O filme incialmente me cativou em outras questões, pelo fato de pessoas com ou sem religião se reunirem em prol do exorcismo, um ponto interessante. O personagem mais desenvolvido foi o pai de Angela, ele sendo um cético por ter pedido a esposa e ter tido escolhas difÃceis, foi alguém que se superou, correu o risco de perder a filha, mas no fim ela foi salva. Eram duas famÃlias, duas crianças. Porém, o foco na Angela e o seu pai, a relação dos dois carrega a trama para dar aquele ar de drama. Isso foi ótimo, eu consegui me identificar com o pai de Angela nessa questão religiosa, e achei excelente o quanto ele evoluiu, até mesmo conseguiu ter sua fé de volta, incrÃvel. Eu gostei do final, porquê apesar de não ter sido totalmente feliz, ainda assim achei um final interessante.
O filme poderia ser mais pesado, chocante, mas os filmes de terror atual estão mais voltados para uma questão psicóloga, e eu amo isso, mas só que de vez em quando tudo que eu quero é borrar as calças de medo KKK.