assim como o palmito em seu menor tamanho, contido em uma enorme palmeira juçara, é este livro. para “extrair” algo de valor, é preciso filtrar muita bobagem e redundância, o que leva a maioria das pessoas a quererem abandonar a leitura logo quando a entrevista com o “diabo” começa. diabo que na verdade é nada mais que o personagem/bode expiatório que o autor utilizou para manifestar suas próprias visões de mundo sem que as críticas se voltassem para o mesmo. o melhor momento do livro, foi quando ele acabou, livro nota 3. recomendo a leitura de “dopamina, a molécula do desejo” para que, com base em evidências científicas, e não mero achismos, vocês possam se aprofundar no que realmente consiste a mente humana.