Paulo Ricardo Dos Santos

No seu segundo álbum, Alestorm aposta no peso acima de tudo. Leviathan arrebenta os ouvidos, com riffs monstruosos. Keelhauled é a faixa mais empolgante e divertida do álbum, aquela pra cantar junto graças ao seu refrão. Além disso, a emocional To the end our Days, apesar de mais lenta, cria um clima excelente, com um belo trabalho de teclados, violinos e gaita de fole. Além dessas, Black Sails at Midnight e The Quest são faixas pesadas, perfeitas pra um belo headbanging ao som dos piratas da Escócia!

Um dos melhores álbuns de todos os tempos. Melodias marcantes, riffs excelentes, timbres maravilhosos de guitarra e todo o som característico do Annihilator. Destaque para Set the World on Fire, Knights Jump Queen e a semi balada Sounds Good to Me, que tem toda uma sonoridade mais pop, mas, independente do estilo, é uma das músicas mais legais da banda.

De todos os álbuns da fase sem máscara, esse é sem dúvidas o melhor. O hard rock estava no topo dos charts na época e Paul Stanley sabia fazer hits. Crazy Crazy Nights, Reason to Live, Turn on the Night são músicas incríveis, agraciadas pelo trabalho fantástico de Bruck Kulick na guitarra. Vale a pena ouvir e deixar de lado o receio por esta fase da banda, já que as músicas são inesquecíveis.

No retorno da banda, eles mantém o som característico dos clássicos In Rock e Machine Head, mas com uma produção atualizada e já pegando uma vibe no som dos anos 80.

Som de guitarras incrível e um vocalista muito bom. Thrash com bastante variação e criatividade, nenhuma música é repetitiva.

O melhor álbum da banda. É difícil definir as melhores músicas quando todas são fantásticas. Mexico é divertida, Pegleg Potion tem solos memoráveis de guitarra e teclado, Bar Und Biss tem uma vibe bem suave e até mesmo emocional no refrão, Alestorm tem aquelas melodias folk providenciadas pelo teclado e To the End of the World tem riffs pesados e toda a intensidade que se pode esperar do som de navios cruzando tempestades e mares revoltosos. Nota 10!