A direção de Perkins, não acaba sendo tão evolutiva quanto os dois antecessores da série, mas surte como uma homenagem singela para com Hitchcock. As cenas iniciais da "freira", Marion no alto do campanário segue como referência em Um Corpo que Cai, e o ataque a jovem na cabine do motel, traz a abordagem da cena do chuveiro, mas aqui, nua e crua, recriando friamente o tema original do chuveiro em cena de Psicose de 1960. A fotografia é um dos pontos interessantes e ajuda no complemento de tomadas. Se por um lado, algumas cenas soam melodramática entre os protagonistas, as tomadas solos de Perkins em sua paranóia, flui com exatidão; aqui, temos um personagem amplamente tomado pela "mãe", através da loucura e psicopatia. Norman, chega a ser uma fonte de profundidade em seu EU, suas ações soam como um mergulho dentro da alma atormentada do personagem. O filme resulta em uma continuação inteligente e interessante após o final macabro do segundo.