A trama, apesar de se passar nos anos 50, ainda é relevante: a violência, inclusive institucionalizada, contra a população LGBT infelizmente não é uma pauta superada. Bethan constrói personagens instigantes e estabelece entre eles relações paradoxais de tensão e amabilidade, de modo que é impossível passar ileso por cada um dos três protagonistas e pelo desenrolar da trama.