Sai comovida com a beleza do filme, na medida que ele consegue falar do cinema que tá dentro dele conversando com o que também está fora... a cidade, as casas, as salas de cinemas, o cachorro do vizinho, o Seu Alexandre, a vida cultural, a banalidade do dia como algo mais que importante, trivial até. As mudanças marcadas nos afetos, na estética do espaço e no fantasma preseente daquilo que fica e daquilo que parte.