Marcus Tanajura

Uma babaquice americanizada. É isso. Ambição levada ao extremo, falta de consciência sobre o tempo, sobre como usar e saber aproveitar, sobre a ordem natural das coisas. Ou seja: babaquice americanizada, que quer transmutar o tempo, em uma ficção cientifica body horror, bizarra. Ainda, o roteiro é perdidão, enoja e cria situações surrealistas! Fora o clima de tensão imposto e as nojeiras médicas desnecessárias.

“Vamos fazer um primeiro. Se der certo e dinheiro, fazemos mais.” . Acho que foi esse o pensamento de quem fez o filme. Este ficou de regular a bom. Nota 5/10, sendo bem generoso. . Mexeram na história e no roteiro. Eu ficava me perguntando: quem é essa tal de Guraad?!? Saory tinha “mãe”? Porque Cassius não disputa com Seya a armadura? Ele ganhou de berço desde quando? Ikki capanga? Para todas essas perguntas, minha resposta: entendi nada! Saory loira ganhou uma peruca roxa muito ruim. Pra fechar, um dilema interno da Deusa x Saory, que nunca existiu no anime. . Piores Pontos - armaduras muito ruins. - roteiro ruim. - reinventaram a história. - bombas que ora matam, ora não. - maquiagem de Seya. . Melhores pontos - lutas bem ensaiadas - noção de cosmo e forca bem medidas. - Marin. Personagem muito fiel. . Senti falta - cantar os golpes ao lançar (Meteoro de pegasu; Espírito diabólico de Fenix, Ave fenix; garra da águia) - de um Senhor mais oriental, no papel de Pai de Saory. - os chavões de sempre, no dublado (que assisti dublado de propósito, para ver se as vozes eram as mesmas).