Não sou capaz de expressar o quanto a perda súbita de Alasca me custou. Eu me apaixonei por ela, assim como Gordo. Acho que Green fez isso propositalmente. Ao observarmos tudo dos olhos de Miles, fica difícil não percebê-la sob essa lente. Quando ela morreu e deixou aquele vazio repentino no peito dos amigos, tbm compartilhei da desesperança, da angústia, da impotência e do luto por alguém que, apesar das dores e recebimentos próprios, não perdia a chance de irradiar aquela aura única que ocupava mais espaço do que notavam. Quem é você, Alasca? É uma obra que me impactou demais.