SBN

Filme ruim, cansativo, que se arrasta e não deixa claro o mito do título para quem não é do México. Sem falar na classificação etária que, para mim, deveria ser 18 anos e não 14. Portanto, pense antes de assistir com crianças e adolescentes porque há cenas para adultos. E se você está grávida, é gestante, procure outro filme. Talvez, você pode ficar impressionada. Por fim, gostei apenas do final, no qual faria o mesmo. Coitado do marido e da filha, sem falar que a família dela, ao critica-la, tinha toda a razão. Ela nunca serviu para ser esposa, que dirá mãe.

Filme muito ruim. Não conseguiu chegar perto de "Us" ou da série "Them", que souberam mesclar terror com questões raciais de maneira maestral. Até começou interessante, mas se perde no enredo e na forma como descrevem os brancos como vilões e os negros como vítimas de forma muito forçada, acabando sem sentido. ***SPOILER*** Quem assistiu a primeira temporada da série "Them" viu que os personagens sofreram perseguições - e até torturas física e psicológica - maiores a da personagem Jasmine e ninguém se suicidou. Da mesma forma, o filme termina deixando no ar se a professora Liv, que durante o filme todo joga contra e a favor dos negros, levou a caloura a se enforcar para conseguir subir na carreira, ou se Jasmine tinha problemas psicológicos (nunca ligava para a mãe e quando o fazia mentia) ou se o fantasma da "bruxa" a levou a fazer isso. Sinceramente, não perca o seu tempo. Assista as duas temporadas de "Them" que são muito, mas muito melhores em todos os sentidos.

Filme nojento, chato, sem enredo, enfadonho, uma mistura indigesta de "Como Água Para Chocolate" e "A Casa Amaldiçoada" com toques de "Alice No País das Maravilhas". Isso sem falar na péssima atuação de todo o elenco. Ninguém se salva, nada se salva. Sinceramente, 1 estrela ainda é muito. Não perca seu tempo.

Se você assistiu e gostou de "Coraline e o Mundo Secreto" irá gostar desse porque há muitas referências: a aranha, a porta, a fome, um animal que te leva para outro mundo, além de ser feliz para sempre nele e até mesmo "a outra mãe"! Para os mais atentos, também há referências para "A Hora do Pesadelo" e até para "ET - O Extraterrestre". Gostei do filme. Dá para ter alguns jump scares e como bebeu muito da fonte de "Coraline", do qual sou fã (e olhe que nem gosto tanto assim de animações), deu para me divertir. Assista sem grandes expectativas.

FILME MUITO RUIM! NÃO ENTENDI TODO O HYPE EM TODO DELE. Bebeu literalmente do enredo central de "A Profecia do Mal" ("The Devil Conspiracy") - que pelo menos têm cenas de ação e menos sangue -; e flertou com "O Bebê de Rosemary" ("Rosemary's Baby"), mas passou bem longe da atmosfera conspiratória e paranoica que Roman Polanski e Mia Farrow entregaram no clássico. Em resumo: mais um que deturpa a religião católica e o cristianismo e entrega um filme medíocre, cheio de absurdos (como Cecília correndo e lutando depois da bolsa ter estourado ou o Padre sobreviver a uma explosão do laboratório a ponto de tentar fazer uma cesariana...) que nem dá para ser classificado como terror, talvez ficção científica ou gore. Sinceramente, Sydney Sweeney se saiu bem melhor em Noturno ("Nocturne").

Não gostei do filme. O achei enfadonho e enredo fraco. Dá para perceber que se inspiraram em "A Vila" (2004) de M. Night Shyamalan que, para mim, é muito superior a esse. O enredo se arrasta e as tramas paralelas em nada acrescentam. Se fosse uma minissérie acho que faria mais sentido. Dei duas estrelas pelo figurino, cenografia e efeitos visuais.

Achei bem diferente dos filmes que abordam o tema lobisomem. Não chega a ser terror, mas um filme mais jocoso. E o mais interessante é que, mesmo o personagem principal sendo um policial que enfrenta o alcoolismo e possui problemas graves nas relações familiares de todos os níveis, ele estava certo o tempo todo. Outro detalhe são os "easter eggs": Elm Street, da franquia "A Hora do Pesadelo" e Maple Street, referência para o clássico episódio de "Além da Imaginação: O Monstro de Maple Street"; além de outros.

Não é sobre ficção científica baseado em enredo religioso, tampouco "blasfêmia" como alguns aqui sugerem, mas sim que se trata de três ensinamentos: 1. Que não existe arma maior que o perdão; 2. Que Deus escreve certo por linhas tortas. Por mais que um ateu e um descrente tentem mudar o que Ele traçou, não conseguirão. Prova disso é que até o Apocalipse foi abordado no final; 3. E que Deus, tal qual um pastor, fará tudo, o impossível (como no filme), para resgatar a "ovelha" que se desgarrou. Por fim, filme muito bom, emocionante e vale a pena assisti-lo. Uma dica: não se prenda no enredo pseudo-científico porque é fraco e NÃO É o mote do filme, como já explicitado.

Gostei do filme porque sai do clichê "exorcista católico romano" e "freia demoníaca" ao utilizar a cabala e demais itens da cultura judaica. Contudo, ele é um pouco cansativo porque o roteiro se arrasta em diversos momentos. Mas não concordo com alguns comentários sobre os "jump scares". Dá, sim, para ter alguns sustos (para quem gosta do estilo). Ademais, é um bom filme, nada de superprodução, e vale a pena assisti-lo.

Dei 4 estrelas porque o filme demora mais de 1 (uma) hora para começar a mostrar o seu enredo. Antes, é apenas dramas e dilemas, mas depois se torna "tudo por uma evidência". Até porque, como muitos céticos destilam em comentários pelas redes sociais: "com tanta câmera boa hoje em dia, com tantos smartphones, e NINGUÉM consegue tirar uma foto se quer? Como pode?" Jordan Peele respondeu com maestria na última 1 (uma) hora de filme. Tremenda sacada!