Um desperdÃcio de energia elétrica.
História sem pé nem cabeça, recheada de impossibilidades fÃsicas. Só prá citar uma delas: o "alienÃgena" gigante é um animal e não uma máquina, mas voa mais rápido do que um avião, sem ter asas, hélices ou qualquer coisa que pudesse faze-lo voar ou ficar parado no ar, como o super-homem. O enrêdo não se explica, oque tem a ver o macaco assassino com a trama? Porque o sapato da menina morta fica equilibrado pelo calcanhar na cena do crime? O "animal" não poderia ter acertado o projétil no olho do pai, pois estava em cima dele e não em frente. Aliás, ele leva um "tiro" de um objeto do tamanho de uma bola de gude que entra pelo olho e se aloja no cérebro, mas nem leva a mão na cabeça e continua vivo até chegar no hospital! Com uma perfuração no cérebro!
O "ator" principal é horrÃvel! Parece um drogado com sono o filme inteiro, a garota tenta, mas não tem tanto talento assim prá salvar a péssima atuação coletiva. E o que tem a ver com a trama ela declarar que é lésbica? A melhor atuação desse filme com certeza é do cavalo, que é levado logo no começo e some prá sempre. Ah, são tantas bobagens nessa perda de tempo que é ridÃcula como ficção, pÃfia como drama e um tédio como terror.
A melhor recomendação acaba vindo mesmo do tÃtulo como um aviso que deve ser levado à sério: "Não, não olhe!".