Honestamente, não entendo nem um pouco a reação dos demais comentários, visto que as notas mais baixas envolvendo esta série se tratam de conceitos que já eram feitos desde a primeira parte da adaptação.
As avaliações que eu vi e li falaram sobre a "deturpação da igreja", não é uma deturpação que a série traz, é necessário o mínimo de aulas de história de quinto-sexto ano pra saber que a igreja da época funcionava sim daquela forma, um poder estatal/religioso, e a série está historicamente correta em retratar isso dessa maneira.
Assim como falaram sobre "lacração", o foco da série nunca foi isso, só reclamam por uma representação ou outra sem qualquer necessidade. A ideia de expandir esse universo ao colocar pautas como homo afetividade, escravidão e até mesmo o vampirismo em outras partes da Europa é uma sacada genial, não importa como se olhe.
Richter Belmont é e sempre foi um dos favoritos, tanto em Rondo of Blood quanto em Symphony of The Night, e nessa série ele é retratado de maneira mais profunda, conhecendo mais sobre si e desenvolvendo-se de maneira a poder chamar o personagem em si de humano.
Então pros comentários e pseudo críticos que falam sobre essa série não ser para quem acompanha os jogos, a série é justamente pra quem acompanhou e se aprofundou tanto na história quanto no contexto usado para fazê-la. Essa série não é pra alguém raso e sem estudo.