Augusto Sampaio Angelim

A trama é surpreendente e nos faz vivenciar o contexto de um tempo medieval e a disputada pelo poder entre a Igreja e a nobreza, tudo permeado por incríveis dramas pessoais. Gostei muito.

É um relato, na primeira pessoa, do cotidiano de um Campo de Concentração nazista. O autor vivenciou os horrores de um desses campos e mostra como os prisioneiros foram reduzidos a uma condição extremamente degradante, na qual se perde os resquícios de dignidade, esperança e outros valores. Seria isso mesmo um homem? E os algozes? Poderiam ser considerados também como humanos?