Luana Antunes – Google

Li, há anos, a biografia escrita por Priscilla. O filme, embora seja bem produzido e tenha uma fotografia lindíssima ficou no rasinho. Não sei se a pedido da própria Priscilla. Na vida real, ele a estu.prou já no fim do casamento, no filme, ficou no quase pra não chocar os mimizentos que diriam que o filme quis causar. Segundo a biografia, Elvis foi muito pior que o mostrado aqui. O relacionamento que ela teve com o instrutor de Karatê enquanto casada não ficou óbvio aqui...foi bem sutil a msg enquanto que as puladas de Elvis foram mais explícitas. As emoções não foram aprofundadas. O ator não me convenceu no papel e acho que nem por culpa dele, mas pela caracterização mesmo. A atriz (achei a cara da nossa Sandy) me convenceu mais. Depois fiquei achando que foi estratégia da direção ser assim, pois o foco seria pra ser nela. Até aceitaria ter acabado no ponto que acabou, desde que as emoções dos personagens fossem mais bem exploradas. O Filme falou...cansou... e não disse a que veio.

Tinha um hype tão grande, mas me decepcionou. O que salva o filme é a grande atuação de Anna. É a história de uma mulher psicologicamente abusada pelo companheiro. Mas ficou td muito superficial. Td no filme é superficial! Até a história da menina desaparecida ficou no limbo. Pra que abordar aquilo e não desenrolar?? Pra Alice achar um protetor labial e o parceiro falar q o que ela acha que serviria como alguma prova nada vale em frete às amigas dela?? Como uma prova de que ele a diminui? Achei muito fraco. Até a história da amizade das meninas foi mal abordada. Não assistiria novamente.